Resolução da 3ª atividade.
Sabemos que, a condição social econômica de Portugal se
comparadas as do Brasil, tem mais relevância, e isto se verifica no
investimento da educação. No Brasil pouco se investe nesse ramo, por isso somos
considerados segundo pesquisas, um dos países incluído no baixo rendimento
educacional. Embora nossos governos, e instituições já tenham percebido que a
educação é o melhor caminho para o desenvolvimento de um país, não investem,
tudo porque, se deixam levar pelo regime capitalista que tem uma ideologia
contrária a essa questão.
Essa é uma das razões que mostra a discrepância entre a língua portuguesa em Portugal e no Brasil. Aqui temos um ensino da norma-padrão não adequado (não é tão rígido como em Portugal, os alunos passam pouco tempo na escola, e pouco aprendem quanto o assunto. Além disso, no Brasil a democratização do ensino da língua portuguesa não está totalmente consolidada, pois nem todas tem acesso a uma vida de boa qualidade. Só conseguiremos realmente um bom desenvolvimento no ensino da língua portuguesa com um ensino de qualidade, não podemos chegar em um patamar bom patamar sem estudar.
Outra questão dessa diferença entre os dois países, é que segundo Marcos Bagno, a norma padrão dos portugueses é baseada na fala deles, eles falam mais próximo da língua culta, porque a gramática normativa da língua portuguesa se baseia na língua falada em Portugal, e o dia em que nós tivermos uma gramática normativa brasileira inspirada no modo de falar do Brasil, o português culto, irá ficar mais perto da nossa fala brasileira. Isso mostra o modo como é mantido o ensino da norma padrão em Portugal.
Com base no que foi dito, do mesmo modo que brigamos pela democratização de distribuição de terra, saúde, moradia, pelo bem geral da sociedade, devemos também fazer o mesmo, para melhorar o ensino da língua portuguesa no país, ou seja, não é só o sistema educacional que deve ser mudado no Brasil, mas também o tipo de sociedade que estamos conservando. Assim, quem sabe nosso desenvolvimento educacional melhoraria, assim como também melhoraria o modo de pensar de outros países em relação ao Brasil.
Essa é uma das razões que mostra a discrepância entre a língua portuguesa em Portugal e no Brasil. Aqui temos um ensino da norma-padrão não adequado (não é tão rígido como em Portugal, os alunos passam pouco tempo na escola, e pouco aprendem quanto o assunto. Além disso, no Brasil a democratização do ensino da língua portuguesa não está totalmente consolidada, pois nem todas tem acesso a uma vida de boa qualidade. Só conseguiremos realmente um bom desenvolvimento no ensino da língua portuguesa com um ensino de qualidade, não podemos chegar em um patamar bom patamar sem estudar.
Outra questão dessa diferença entre os dois países, é que segundo Marcos Bagno, a norma padrão dos portugueses é baseada na fala deles, eles falam mais próximo da língua culta, porque a gramática normativa da língua portuguesa se baseia na língua falada em Portugal, e o dia em que nós tivermos uma gramática normativa brasileira inspirada no modo de falar do Brasil, o português culto, irá ficar mais perto da nossa fala brasileira. Isso mostra o modo como é mantido o ensino da norma padrão em Portugal.
Com base no que foi dito, do mesmo modo que brigamos pela democratização de distribuição de terra, saúde, moradia, pelo bem geral da sociedade, devemos também fazer o mesmo, para melhorar o ensino da língua portuguesa no país, ou seja, não é só o sistema educacional que deve ser mudado no Brasil, mas também o tipo de sociedade que estamos conservando. Assim, quem sabe nosso desenvolvimento educacional melhoraria, assim como também melhoraria o modo de pensar de outros países em relação ao Brasil.